Um "Postal do Dia" dedicado a FF, talvez o mais talentoso e multifacetado dos artistas portugueses. Canta, dança, interpreta, mas nele há qualquer coisa que não bate certo.
A história muito bonita de uma amizade improvável, mas que dura há 70 anos. José Pacheco Pereira e Júlio Machado Vaz são íntimos desde os dias em que jogavam à carica.
Um psiquiatra italiano dividiu a comunidade científica no princípio do século XX. A sua teoria era simples: os criminosos poderiam ser apanhados e presos antes de cometerem crimes. Bastava uma fita métrica.
A história de um equívoco que foi desfeito num restaurante japonês. O namoro de Luís Osório com Lúcia Moniz acabou sem ter começado.
Longe vão os tempos em que Isaltino Morais esteve preso. Não há dia que ele não se recorde, mas passados alguns anos nunca o presidente da Câmara de Oeiras foi tão popular.
É uma história incompreensível. Na Póvoa de Varzim, um gato fugiu para o cemitério após a morte do dono. Passou a viver no lugar dos mortos e a dormir todos os dias na campa do seu amigo.
Muito se escreve sobre o ator José Raposo, mas poucos dizem a única coisa que verdadeiramente conta no que ele é.
Provou-se que Salgueiro Maia tinha um filho americano. Um filho que luta há doze anos por um reconhecimento que não chegou. A história de um rapaz que não desiste de ser teimoso como o pai.
Todo os dias a dependência dos telemóveis parece piorar. Há jovens e menos jovens absolutamente fixados num mundo virtual e sem necessidade de viverem fora dali. É assustador.
António Simões foi um dos melhores jogadores da história do futebol português, mas o jogo mais marcante da sua vida foi com o União de Tomar, no dia 12 de março de 1972. Descubra a razão.
Chamava-se Catarina e foi condenada a um exílio forçado no lugar dos desgraçados. Sem pai ou mãe e com um bebé na barriga, entrou na Mitra em 1954 e morreu há uns dias no único lugar que conheceu.
Ana Sofia Antunes é deputada e cega de nascença. Com os insultos da bancada do Chega, que a chamou de “aberração”, uniu quase todo o país numa indignação que é um sinal de esperança.
Seguro e Vitorino dividem o PS. O primeiro foi líder, mas muitos não o suportam. O segundo deu com os pés aos socialistas mil vezes, mas todos acreditam que desta é que é. Chamem o psicanalista.
Chama-se Kerem Aktürkoğlu, é jogador do Benfica e a sua história é extraordinária e arrepiante. Todos os dias reza pelo milagre que lhe aconteceu, todos os dias tenta fazer o bem.
Esta é a história de uma comemoração. Passaram 60 anos pelo dia em que a Alemanha recebeu com fogo de artifício um português que não sabia o que se estava a passar.
É uma verdadeira excêntrica. Ganhou 51 milhões ao jogo e dizem as más línguas que já estoirou tudo. Chama-se Amélia e gastou uma fortuna no seu próprio caixão.
Só há uma coisa boa nas imagens brutais de um rapaz a espancar um colega autista numa escola secundária. É que ainda não perdemos a capacidade de nos chocar e indignar.
Começaram a namorar em 2005 nas “Correntes” e fazem questão de regressar todos os anos à Póvoa de Varzim para celebrar o encontro feliz de duas bibliotecas. A história de duas das figuras mais influentes da literatura portuguesa.
Num dos bairros mais difíceis de Lisboa há uma casa mágica que transforma todas as pessoas que lá entram. Uma casa que tem um salão de beleza para mulheres que deixaram de se ver ao espelho.
Tânia Ribas de Oliveira é uma apresentadora diferente de todas as outras. Nada nela parece distintivo, apenas a sua qualidade maior: ser parecida com a maioria de nós.