Na segunda semana temática da Antena 1, acompanhámos o que se está a passar nas várias regiões vinícolas do país e perceber diariamente na rádio as características das várias regiões vinícolas de Portugal.
Pedro Miguel Ribeiro acompanhou, durante estas dias, a produção de vinho de cinco regiões: Alentejo, Lisboa, Dão, Douro e Minho, e deixou-nos reportagens na rádio e em multimédia.
No Alentejo, visitou a MAINOVA, que junta tradição e modernindade na Herdade da Fonte Santana, a Adega-Museu Cella Vinaria Antiqua, das vinhas de Honrado, “associada a gerações e gerações de adegueiros e taberneiros”, e a Casa das Talhas na Adega da Cooperativa da Vidigueira, Cuba e Alvito
Na Área Metropolitana de Lisboa, foi até à Região Demarcada de Colares, em Sintra, a mais ocidental de toda a Europa Continental e a mais pequena região produtora de vinhos de Portugal. Visitou as vinhas em chão de areia e foi à Adega de Colares, a adega cooperativa mais antiga de Portugal.
Já no distrito de Setúbal, o repórter visitou a Casa Ermelinda Freitas, onde a história do vinho se escreve no feminino. Numa visita guiada por Leonor de Freitas, Pedro Miguel Ribeiro conheçou os cantos à casa.
No Dão, visitou a produtora de vinhos Caminhos Cruzados, na Quinta da Teixuga, e à Casa de Santar, ambas no município de Nelas.
E, por fim, a “capital dos vinhos portuguesa”, a região do Douro e ainda o Minho: passou pela Fundação da Casa de Mateus, que tem um projecto chamado “Lavradores de Feitoria” que apoia pequenos produtores do Douro desde 2020, ajudando-os a escoar o excedente da produção, o Museu do Douro, e os vinhos Alves de Sousa, com uma tradição geracional de produção vinícola num negócio gerido por Domingos Alves de Sousa e os quatro filhos
No Minho, foi até à Quinta de Guimarães, à Quinta da Lixa e à Adega Cooperativa de Ponte de Lima, passando ainda pela Escola Profissional de Ponte de Lima, onde o ano foi passado a tratar da vinha da escola e este ano começa com a própria vindima.